terça-feira, 2 de abril de 2013

Laboratório de Criação: Cenário Inspirado na Nota de 2 Reais.

PROJETO/ PROBLEMÁTICA: 


Criar  CENÁRIO de um TELEJORNAL para uma TV EUROPÉIA sobre FINANÇAS BRASILEIRAS para PÚBLICO JOVEM inspirado na NOTA DE 2 REAIS...



 
PROJETO/ PESQUISA DE REFERÊNCIAS:

Analisando a referência que é a nota de 2 reais, decidi trabalhar com luzes coloridas com nuances da cores usadas na nota como, os vários tons de azul e cinza. Observando a nota fui atrás da historia sobre a imagem da mulher que está na parte da frente no canto direito da nota e vi que está foi inspirada nessa obra:

Eugène Delacroix, La Liberté guidant le peuple 1830, óleo sobre tela 260 cm × 325 cm, Museu do Louvre, Paris
 
"A Liberdade Guiando o Povo (em francês: La Liberté guidant le peuple) é uma pintura de Eugène Delacroix em comemoração à Revolução de Julho de 1830, com a queda de Carlos X. Uma mulher representando a Liberdade, guia o povo por cima dos corpos dos derrotados, levando a bandeira tricolor da Revolução francesa em uma mão e brandindo um mosquete com baioneta na outra. A pintura é talvez a obra mais conhecida de Delacroix." 
 
Outra referência também que me foi muito forte  foi a lembrança de uma exposição da artista plástica Adriana Varejão que vi no Instituto Inhotim...
 
Adriana Varejão, Linda do Rosário, 2004, Óleo sobre alumínio e poliuretano, 195 X 800 X 25 cm, foto: Eduardo Eckenfels, http://www.inhotim.org.br/arte/exposicao/obraPerm/129


Adriana Varejão, Linda do Rosário, 2004, Óleo sobre alumínio e poliuretano, 195 X 800 X 25 cm, foto: Eduardo Eckenfels, http://www.inhotim.org.br/arte/exposicao/obraPerm/129
 
Observando a  PROBLEMÁTICA proposta, a pesquisa feita e, respeitando o "meu lugar", quis construir uma proposta de um TELEJORNAL contemporâneo.
 
PROJETO/ MÃOS À OBRA!
 
PROJETANDO A MAQUETE/ CROQUIS:
Depois dos passos apresentados na etapa anterior, desenhei um croqui para me situar...
 
 
 
PROJETANDO A MAQUETE/ CÁLCULOS:
Em primeiro lugar, fiz os calculos de quantas peças e medidas seria necessario para a montagem da base...
 
 
 
 
 
Depois de projetar as partes que seriam necessarias, passei pra segunda etapa, os cortes da peças no papel pluma na escala pedida 1:50...
 
 
 
Seguindo, a montagem...
 

 

 
 
A representação da base, parte fixa ou alvenaria do estúdio (como preferir chamar)...
 
 
 
A maquete finalizada com calunga, representação de telão para links ao vivo ou reportagens...
 
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Portfólio - Desenho e Plastica 1° sem.

PORTFÓLIO:
IESPLAN - Faculdades Planalto
ARQUITETURA E URBANISMO
Desenho e Plástica, 1° semestre, Professor Ivanildo Chagas
Aluno: Regiano Cândido Alves, Matr. 201202276

Corpo Humano - Feito em 10 minutos, pastel seco sobre papel Canson.



Gestual - Feito em 2 minutos, pastel seco sobre papel Canson.



Gestual - Feito em 4 minutos, pastel seco sobre papel Canson.


Crocodilo - pastel seco sobre papel Canson.


Detalhe de Igreja barroca - grafite sobre papel vegetal. 


Detalhes que identificam o estilo rococó - grafite, pincel chanfrado sobre papel vegetal.



Estes são alguns dos meus trabalhos feitos nas aulas de Desenho e Plástica

Viagem a Minas Gerais

 Ahhhhhhhh... INHOTIM.


Beam Drop Inhotim (2008) é uma escultura em grande formato, localizada no alto de uma montanha, feita de 71 vigas de construção jogadas por um guindaste de uma altura de 45 metros, dentro de uma vala cheia de cimento fresco, durante um período de 12 horas. O padrão aleatório das vigas caídas formou a obra, numa interpretação da gestualidade do expressionismo abstrato, ao mesmo tempo propondo uma desconstrução da escultura moderna. Esta peça é a recriação, em formato maior, de um trabalho originalmente instalado em 1984, no Art Park, no Estado de Nova York, e destruído em 1987. 


Cildo Meireles, Desvio para o vermelho I: Impregnação, II: Entorno, III: Desvio, materiais diversos, 1967-84, foto: Pedro Motta

Cildo Meireles tem se afirmado como voz única na arte contemporânea, neste sentido, Desvio para o Vermelho é um de seus trabalhos mais complexos e ambiciosos – concebido em 1967, montado em diferentes versões desde 1984 e exibido em Inhotim em caráter permanente desde 2006. Formado por três ambientes articulados entre si, no primeiro deles (Impregnação) nos deparamos com uma exaustiva coleção monocromática de móveis, objetos e obras de arte em diferentes tons, reunidos “de maneira plausível mas improvável” por alguma idiossincrasia doméstica. Nos ambientes seguintes, Entorno e Desvio, têm lugar o que o artista chama de explicações anedóticas para o mesmo fenômeno da primeira sala, em que a cor satura a matéria, se transformando em matéria. Aberta a uma série de simbolismos e metáforas, desde a violência do sangue até conotações ideológicas, o que interessa ao artista nesta obra é oferecer uma seqüência de impactos sensoriais e psicológicos ao espectador: uma série de falsas lógicas que nos devolvem sempre a um mesmo ponto de partida.

É ASSIM QUE ME SINTO HOJE...


Arquivo pessoal

 Como a obra contemporânea do artista Chris Burden. Tive a recente e  impactante experiência de visitar o Instituto de Arte do Inhotim, e me deparei com essa fenomenal obra. Dentre algumas das fotos que tirei essa expressa o que sinto atualmente, no meu começo do curso de arquitetura; tenho todo um céu como limite e, como essas vigas desestruturadas, passando a ideia de caos, sinto que sou um FETO, uma vida que esta sendo gerada dentro desse curso que daqui a alguns anos fará nascer um novo profissional que tem inúmeras possibilidades ao meu dispor. 


EITA! OURO PRETO.


Arquivo pessoal


Arquivo pessoal


Arquivo pessoal




Sem dúvida alguma, todo estudante de arquitetura tem que visitar Ouro Preto. Quando nos deparamos com todos os estilos que são apresentados na aulas de Introdução a Historia da Arquitetura e Urbanismo - IHAU, ao vivo e em cores diante dos olhos chega a arrepiar. Lá os estilos barroco e rococó se mesclam de tal forma que eu ousaria dizer que em Ouro Preto um novo estilo arquitetônico  nasceu.  


Santo do pau oco

Arquivo pessoal

Arquivo pessoal


Santo do pau oco é uma expressão popular utilizada no Brasil para designar pessoas dissimuladas. Segundo as lendas que se contam inclusive em Minas, o santo do pau oco era nas regiões mineradoras brasileiras e durante o período colonial, um simbolo do contrabando do ouro em pedras ou em pó ou de diamantes. Ou seja, as imagens devocionais eram utilizadas como esconderijo aos olhos do fiscos. Governadores, escravos e clérigos estavam envolvidos nesse tipo de contrabando.  Provavelmente, esses tipo de imagens eram feitos assim pelo mesmo motivo que na Europa, onde, desde a Idade Média, as esculturas em madeira eram escavadas para que as peças rachassem menos e ficassem mais leves.